Já faz uns 3 anos que vou lá. Fica ao lado do Instituto Butantã, numa travessa da Corifeu de Azevedo Marques (zona Oeste da cidade), ao lado do posto Ipiranga e do quadrilátero de serviços (Soho, Mc Donald´s, Delanno, etc).
Organizada pelos frequentadores da igreja, a festa junina é tipicamente portuguesa - com caldo verde, bacalhau, doce com fio de ovos - além dos petiscos tradicionais: churrascos, pastéis, hot dogs, canjica, bolos de chocolate (as senhorinhas que preparam lembram a D.Benta, do sítio do Pica-pau amarelo)...
Para as crianças, várias barracas com brincadeiras das mais diversas!
A festa acontece durante o mês inteiro, em todos os finais de semana de Junho.
Conheça e poste aqui seu comentário!
Mochila nas costas e espírito de aventura. Foi assim que a publicitária com alma de jornalista resolveu ampliar sua bagagem cultural.
domingo, 13 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Nosso novo bichinho de estimação
Filhotinho abandonado, magrinho, pretinho, carente...estavámos em uma festa junina e a reação das pessoas era de nojo ou desprezo: "está suja", "você gosta de gato?!", "filha, não mexe no gato"...Nós o olhávamos e víamos um filhotinho com olhar triste.
Sem ser piegas, mas já sendo, essas reações nos fizeram compadecer ainda mais do bichinho. Depois de arriscarmos dar um pouquinho do que estávamos comendo (no caso, canjica e arroz doce - nada muito apropriado), o gatinho se ajeitou no colo do Cássio e de lá assistiu ao show de taikô. Depois, foi a vez de me conquistar. Se aninhou no meu colo e dormiu...
E foi assim que ficamos ponderando se estávamos preparados para ter um bichinho de estimação, já que nunca estamos em casa. "Gato é independente", a gente se convencia mutuamente..”Mas será que a gente vai querer ter um gato mesmo ou preferimos um cachorro?”(nunca tivemos gatos), o Cássio perguntava. “É, não sei..mas então a gente vai deixar ele aqui?” (sentimento de peso na consciência), eu questionava. “Você quer?”, Cássio queria que a decisão fosse minha. “Ah, eu quero muito ter um bichinho em casa”...a decisão estava tomada.
No final da noite, mais uma surpresa. "É ela", eu disse.
....
Sem ser piegas, mas já sendo, essas reações nos fizeram compadecer ainda mais do bichinho. Depois de arriscarmos dar um pouquinho do que estávamos comendo (no caso, canjica e arroz doce - nada muito apropriado), o gatinho se ajeitou no colo do Cássio e de lá assistiu ao show de taikô. Depois, foi a vez de me conquistar. Se aninhou no meu colo e dormiu...
E foi assim que ficamos ponderando se estávamos preparados para ter um bichinho de estimação, já que nunca estamos em casa. "Gato é independente", a gente se convencia mutuamente..”Mas será que a gente vai querer ter um gato mesmo ou preferimos um cachorro?”(nunca tivemos gatos), o Cássio perguntava. “É, não sei..mas então a gente vai deixar ele aqui?” (sentimento de peso na consciência), eu questionava. “Você quer?”, Cássio queria que a decisão fosse minha. “Ah, eu quero muito ter um bichinho em casa”...a decisão estava tomada.
No final da noite, mais uma surpresa. "É ela", eu disse.
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