Sem ser piegas, mas já sendo, essas reações nos fizeram compadecer ainda mais do bichinho. Depois de arriscarmos dar um pouquinho do que estávamos comendo (no caso, canjica e arroz doce - nada muito apropriado), o gatinho se ajeitou no colo do Cássio e de lá assistiu ao show de taikô. Depois, foi a vez de me conquistar. Se aninhou no meu colo e dormiu...
E foi assim que ficamos ponderando se estávamos preparados para ter um bichinho de estimação, já que nunca estamos em casa. "Gato é independente", a gente se convencia mutuamente..”Mas será que a gente vai querer ter um gato mesmo ou preferimos um cachorro?”(nunca tivemos gatos), o Cássio perguntava. “É, não sei..mas então a gente vai deixar ele aqui?” (sentimento de peso na consciência), eu questionava. “Você quer?”, Cássio queria que a decisão fosse minha. “Ah, eu quero muito ter um bichinho em casa”...a decisão estava tomada.
No final da noite, mais uma surpresa. "É ela", eu disse.
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