Hoje, durante um almoço super gostoso no 62 graus com as queridas amigas Ana e Goretti, nos deparamos com a placa - que precisava fazer parte da coleção de `Frases soltas`:
Frases soltas parte III
Frases soltas parte II
Frases soltas
Mochila nas costas e espírito de aventura. Foi assim que a publicitária com alma de jornalista resolveu ampliar sua bagagem cultural.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Floripa
No final do ano, fui para Floripa com a minha querida amiga/prima Eli. Foi uma viagem deliciosa, com muitas paisagens lindas e comidas saborosas (apesar do meu paladar alterado)!
O bacana de ir para Floripa, é que cada dia você pode curtir uma praia totalmente diferente: uma com águas claras, mar agitado e muita gente bonita - como a Mole; outra, com água salobra (mais para doce) e um pouco mais escura - como a Guarda do Embaú (pertinho de Floripa); outra ainda, com uma ilha com água cor de mar do Caribe e clima para casal - como a ilha de Campeche. E se você estiver com os amigos e quiser só levantar a mão para que te dragam ostras fresquinhas, tem a Joaquina. Não faltam opções. E uma semana é pouco para curtir a ilha toda...assim, optamos por ficar na parte sul, onde se concentram as praias mais ´selvagens´ e que os próprios moradores escolhem para passar suas férias.
Espero que as dicas ajudem vocês!
Boa viagem!
Praia do Rosa
A Praia do Rosa fica a 90 km de Florianópolis. No passado, ambiente de hippies e surfistas, atualmente é uma praia internacionalmente conhecida, com extensão de 7 kms e dona de uma paisagem exuberante. A praia é ideal para quem procura desfrutar da natureza em ambiente tranqüilo.
Garopaba
A praia de Garopaba tem bastante infra-estrutura, com vários restaurantes, pousadas, hotéis, lojas, postos, farmácias e supermercados. A praia central de lá é bem ´azulejada´, ideal para quem quer apenas atravessar a rua e contar com restaurantes ou sorveterias...se você for para lá, não deixe de provar o sorvete de butiá, fruta típica da região (azedinha doce de cor amarelada).
Guarda do Embaú
A Guarda da Embaú, que ficou conhecida por causa do Paulo Zulu (que tem uma pousada chamada Zululândia) fica em Palhoça, pertinho de Floripa. Para se chegar lá, é necessário atravessar o rio com um barquinho (R$ 2 por pessoa a travessia). A paisagem é linda e o lugar, tranquilo. Se puder, leve um lanchinho (há poucas opções de quiosque e os restaurantes ficam do outro lado do rio).
Campeche
Diz a lenda que o escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry vivia por lá durante a década de 20, época em que o correio aéreo francês Sociêté Latécoère instalou um campo de pouso, utilizado como reabastecimento dos vôos entre Paris e Buenos Aires. O nome Campeche provém do apelido francês que o ilustre visitante deu ao lugar: Campo de Pesca, ou seja, Champ et Pêche.
A praia possui 3,5 kms de extensão e fica entre a Joaquina e o Morro das Pedras, sem contudo, haver marcos entre essas divisas.
Eu e a Eli caminhamos quase de uma ponta a outra (mais ou menos em 2 horas, parando para banhos de mar), desfrutando de uma água azul clarinha e pouquíssimas pessoas no trajeto.
Ilha do Campeche
Para mim, a praia mais bonita de Floripa, com águas calmas e transparentes, que lembra o mar do caribe!
Para se chegar lá, pode-se pegar o barquinho da praia de Armação ou da praia do Campeche (preço normal R$ 50, mas possível de se negociar a R$ 35 - ida e volta).
O acesso é controlado e por isso, não há muitos turistas - o que deixa o lugar ainda mais lindo (sem muvuca típica de verão). Se você for lá, fique no último quiosque à direita (mesinhas amarelas), opção dos caiçaras, com iscas de peixe fresquinhas e cerveja (ou refri) trincando!
Mole
Uma das praias mais badaladas de Floripa, é freqüentada por surfistas e praticantes de parapente, que aproveitam a encosta como rampa de decolagem.
Há muitos quiosques e barzinhos com chuveiro para refrescar pós banho de mar.
Armação
Praia vizinha à de Matadeiros, com barquinhos que levam até a Ilha do Campeche. Frequentada por famílias que gostam de mar calminho e restaurantes à beira-mar.
Matadeiro
Localizada entre as praias da Armação e Lagoinha do Leste, a praia do Matadeiro é acessada apenas por uma trilha (cimentada) a pé, depois de atravessar o rio que vem da Lagoa do Peri.
Uma das nossas preferidas, a praia conserva morros cobertos por mata nativa e possui boas ondas para surfe.
Em frente à praia, há uma ilha com belíssimas paisagens!
Pântano do Sul
Com boas opções de restaurantes, Pântano do Sul é especialista em frutos do mar. É lá que se encontra o famoso restaurante Arantes, cheio de bilhetinhos de clientes que passam por lá.
Solidão
Um refúgio retirado e escondido, a praia é considerada uma das mais belas paisagens de Santa Catarina por ser um paraíso quase que intocado. Com areia branca, águas claras e cercado de verdes morros de Mata Atlântica, o lugar ainda reseva uma cachoeira que forma uma piscina limpa, de água natural. O único porém é a falta de infra-estrutura do lugar. Assim, se for passar o dia lá, leve um isopor com bebidas e lanche.
Praia da Joaquina
A praia da "Joaca" é sede para vários campeonatos de surfe e por isso, frequentada por muitos estudantes (principalmente argentinos), surfistas e também famílias. É uma das praias com melhor infra-estrutura, com bons e grandes restaurantes, além de chuveiros publicos para ducha pós banho de mar.
Além do mar, é possível curtir as dunas e praticar o sandboard ou surfe na areia (aluguel no próprio local).
Onde comer
O melhor lugar que fomos foi o Fedoca by Cuca, muitas vezes indicado pelo Guia 4 Rodas.
Sugestões: salada verde (muito bem servida), risoto de polvo; moqueca (a melhor, segundo os especialistas de plantão - rs) e ostras frescas (cultivadas ali pertinho do Pântano do Sul).
http://www.fedoca.porsemprefloripa.com/
Outra boa pedida é o restaurante
Restinga, no Sambaqui
http://www.restingarestaurante.com.br/
Como se locomover
Alugamos carro por cerca de 1 semana e nos últimos dias, utilizamos o serviço de ´táxi´ (na verdade um caiçara que nos levava aos lugares) do Luís: 9123-8851
O bacana de ir para Floripa, é que cada dia você pode curtir uma praia totalmente diferente: uma com águas claras, mar agitado e muita gente bonita - como a Mole; outra, com água salobra (mais para doce) e um pouco mais escura - como a Guarda do Embaú (pertinho de Floripa); outra ainda, com uma ilha com água cor de mar do Caribe e clima para casal - como a ilha de Campeche. E se você estiver com os amigos e quiser só levantar a mão para que te dragam ostras fresquinhas, tem a Joaquina. Não faltam opções. E uma semana é pouco para curtir a ilha toda...assim, optamos por ficar na parte sul, onde se concentram as praias mais ´selvagens´ e que os próprios moradores escolhem para passar suas férias.
Espero que as dicas ajudem vocês!
Boa viagem!
Praia do Rosa
A Praia do Rosa fica a 90 km de Florianópolis. No passado, ambiente de hippies e surfistas, atualmente é uma praia internacionalmente conhecida, com extensão de 7 kms e dona de uma paisagem exuberante. A praia é ideal para quem procura desfrutar da natureza em ambiente tranqüilo.
Garopaba
A praia de Garopaba tem bastante infra-estrutura, com vários restaurantes, pousadas, hotéis, lojas, postos, farmácias e supermercados. A praia central de lá é bem ´azulejada´, ideal para quem quer apenas atravessar a rua e contar com restaurantes ou sorveterias...se você for para lá, não deixe de provar o sorvete de butiá, fruta típica da região (azedinha doce de cor amarelada).
Guarda do Embaú
A Guarda da Embaú, que ficou conhecida por causa do Paulo Zulu (que tem uma pousada chamada Zululândia) fica em Palhoça, pertinho de Floripa. Para se chegar lá, é necessário atravessar o rio com um barquinho (R$ 2 por pessoa a travessia). A paisagem é linda e o lugar, tranquilo. Se puder, leve um lanchinho (há poucas opções de quiosque e os restaurantes ficam do outro lado do rio).
Campeche
Diz a lenda que o escritor e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry vivia por lá durante a década de 20, época em que o correio aéreo francês Sociêté Latécoère instalou um campo de pouso, utilizado como reabastecimento dos vôos entre Paris e Buenos Aires. O nome Campeche provém do apelido francês que o ilustre visitante deu ao lugar: Campo de Pesca, ou seja, Champ et Pêche.
A praia possui 3,5 kms de extensão e fica entre a Joaquina e o Morro das Pedras, sem contudo, haver marcos entre essas divisas.
Eu e a Eli caminhamos quase de uma ponta a outra (mais ou menos em 2 horas, parando para banhos de mar), desfrutando de uma água azul clarinha e pouquíssimas pessoas no trajeto.
Ilha do Campeche
Para mim, a praia mais bonita de Floripa, com águas calmas e transparentes, que lembra o mar do caribe!
Para se chegar lá, pode-se pegar o barquinho da praia de Armação ou da praia do Campeche (preço normal R$ 50, mas possível de se negociar a R$ 35 - ida e volta).
O acesso é controlado e por isso, não há muitos turistas - o que deixa o lugar ainda mais lindo (sem muvuca típica de verão). Se você for lá, fique no último quiosque à direita (mesinhas amarelas), opção dos caiçaras, com iscas de peixe fresquinhas e cerveja (ou refri) trincando!
Mole
Uma das praias mais badaladas de Floripa, é freqüentada por surfistas e praticantes de parapente, que aproveitam a encosta como rampa de decolagem.
Há muitos quiosques e barzinhos com chuveiro para refrescar pós banho de mar.
Armação
Praia vizinha à de Matadeiros, com barquinhos que levam até a Ilha do Campeche. Frequentada por famílias que gostam de mar calminho e restaurantes à beira-mar.
Matadeiro
Localizada entre as praias da Armação e Lagoinha do Leste, a praia do Matadeiro é acessada apenas por uma trilha (cimentada) a pé, depois de atravessar o rio que vem da Lagoa do Peri.
Uma das nossas preferidas, a praia conserva morros cobertos por mata nativa e possui boas ondas para surfe.
Em frente à praia, há uma ilha com belíssimas paisagens!
Pântano do Sul
Com boas opções de restaurantes, Pântano do Sul é especialista em frutos do mar. É lá que se encontra o famoso restaurante Arantes, cheio de bilhetinhos de clientes que passam por lá.
Solidão
Um refúgio retirado e escondido, a praia é considerada uma das mais belas paisagens de Santa Catarina por ser um paraíso quase que intocado. Com areia branca, águas claras e cercado de verdes morros de Mata Atlântica, o lugar ainda reseva uma cachoeira que forma uma piscina limpa, de água natural. O único porém é a falta de infra-estrutura do lugar. Assim, se for passar o dia lá, leve um isopor com bebidas e lanche.
Praia da Joaquina
A praia da "Joaca" é sede para vários campeonatos de surfe e por isso, frequentada por muitos estudantes (principalmente argentinos), surfistas e também famílias. É uma das praias com melhor infra-estrutura, com bons e grandes restaurantes, além de chuveiros publicos para ducha pós banho de mar.
Além do mar, é possível curtir as dunas e praticar o sandboard ou surfe na areia (aluguel no próprio local).
Onde comer
O melhor lugar que fomos foi o Fedoca by Cuca, muitas vezes indicado pelo Guia 4 Rodas.
Sugestões: salada verde (muito bem servida), risoto de polvo; moqueca (a melhor, segundo os especialistas de plantão - rs) e ostras frescas (cultivadas ali pertinho do Pântano do Sul).
http://www.fedoca.porsemprefloripa.com/
Outra boa pedida é o restaurante
Restinga, no Sambaqui
http://www.restingarestaurante.com.br/
Como se locomover
Alugamos carro por cerca de 1 semana e nos últimos dias, utilizamos o serviço de ´táxi´ (na verdade um caiçara que nos levava aos lugares) do Luís: 9123-8851
Marcadores:
América do Sul,
Armação,
Brasil,
Campeche,
Florianópolis,
Joaquina,
Matadeiros,
Mole,
Pântano do Sul,
Solidão
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Cuba - especial JN
Recentemente o Jornal Nacional publicou uma série de vídeos sobre Cuba, contando sobre as dificuldades de abastecimento da população (alguns poucos sortudos compram alimentos e outros itens de necessidade básica nos EUA e levam para o país); a especulação imobiliária (agora que o governo autorizou a venda das casas - antes consideradas propriedades do Estado) e a censura.
Quando estivemos lá, em Maio, sentimos de perto algumas dessas questões: quando perguntávamos sobre o governo, as pessoas diziam que não gostavam de política, ou não queriam se pronunciar. Algumas arriscavam a dizer que era difícil viver lá porque não se sentiam livres para pensar.
Em Trinidad(cidade histórica, que em alguns momentos lembrava Paraty), a dona da casa onde nos hospedamos me disse que o salário do seu marido (que trabalhava para o governo como técnico de informática), era de aproximadamente USD 25. Esse era o valor que pagávamos pela diária por casal na casa dela. Para vocês terem uma idéia, ficávamos no andar superior da casa, com sala, banheiro privativo e quarto com ar condicionado!
A refeição completa, com arroz, camarão, salada e suco nos custava USD 10. E a coisa mais cara lá era o refrigerante: uma Coca-Cola custava USD 3,50.
Quando levamos alguns presentinhos, tais como sabonetes e shampoos, as mulheres ficavam enlouquecidas. Esses são artigos de luxo lá!
Apesar disso, como a situação é praticamente igual para todos (salvo alguns funcionários do governo, embaixadas ou expatriados de grandes empresas), as pessoas parecem ser muito solidárias (um vizinho ajuda o outro quando precisa de alguma coisa para cozinhar, por exemplo).
Confiram os vídeos do JN:
Cuba no JN
E vejam os posts que publiquei anteriormente...
Posts anteriores sobtre Cuba
Assinar:
Postagens (Atom)